Notícia do dia 25/09/2018
Véspera da Assembleia da prestação de contas da Associação Cultural Boi Caprichoso, que vai acontecer na quarta-feira, 26 de setembro, a diretoria de José Tupinambá e Jender Lobato deve sofrer pressão de associados e de integrantes da oposição, comandada hoje pelo torcedor João Vinicius. Para explicar diversas disparidades de entrada e saída de dinheiro no exercício de 2018.
Num deles: Existe a informação de que a Amazonastur, comandanda até mês de agosto pelo promotor de eventos Orsine Rufino Júnior, busca de todas as formas saber para onde foi parar mas de R$ 1 milhão e 100 mil reais. O dinheiro é do convênio entre a Amazonastur e o Movimento Marujada de Manaus.
O Movimento Amigos do Garantido MAG, que também fez o convênio, segundo a assessoria da presidente Izoney Tomé, já enviou os documentos de prestação de contas. Resta do Movimento Marujada.
Em contato com o site PARINTINSAMAZONAS, o presidente Babá José Tupinambá, diz que esse convênio quem vai prestar contas é o Movimento Marujada. Mas adiantou que existiu um acordo de cavalheiros que parte desse valor, quase R$ 900 mil reais, foi destinado ao pagamento de ações pendentes na Justiça do Trabalho. "O dinheiro caiu na conta do Movimento Marujada e foi repassado à Justiça. Conforme combinamos", comentou.
Segundo Babá, nenhuma tentativa de desqualificar o trabalho da diretoria dele vai progredir. Tupinambá revelou que perdeu até patrimônio pessoal, adquirido antes dele entrar para ser presidente do Bumbá, para a justiça, por falta de pagamento. "Em Manaus eu vou mostrar que até um apartamento meu no Centro, na qual minhas filhas moram foi arrematado em leilão. Pois investir muita coisa minha no Caprichoso. E não sei se outras pessoas fariam isso. Eu faço e fiz e não me arrependo. Não roubei nada do Caprichoso e quem for na assembleia vai saber de tudo", comentou Babá.
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