Comerciantes de Parintins pedem fiscalização em vendedores estrangeiros

Maioria dos comerciantes está preocupada com a chegada dos lojistas de fora

Comerciantes de Parintins pedem fiscalização em vendedores estrangeiros Notícia do dia 21/03/2018

Na rua Do comércio João Melo e Avenida Amazonas, bários comerciantes estão reclamando sobre o "Feirão" de estrangeiros (Chinês, Senegalês, Peruanos. Etc... ) que tem mais de 15 dias na Ilha.
Dizem os comerciantes locais que pagam IPTU, Alvará, ISS que são impostos municipais. Pagam ICMS na entrada e na saída ao Estado média que somam 17% quando compram de fábricas de outros estados. Alguns pagam ainda aluguel dos pontos comerciais, luz e água.
Os lojistas repassaram que mantém no mínimo três funcionários nas lojas de confecções e alguns até sete funcionário recolhem INSS, DAS e outros encargos.
Segundo o grupo de comerciantes da área de condenação, jóias, calçados, relógios e bijuterias, que manteve contato com a coluna do Koiote nesta quarta-feira, dia 21 de março, já não basta que todo ano, a partir do dia 15 de junho, período do Festival Folclórico, dezenas de comerciantes chegam e invadem as calçadas com concorrência direita e desleal. Dessa forma " o dinheiro que arrecadamos em Parintins circula na economia local. Mas quem passa uma semana vende e leva todo o dinheiro para outros estados não contribui com nada. Quando é comerciante local a SEFAZ e a Receita estão de olho. Se não tiver a fiscalização necessária dos órgãos da prefeitura, do estado e do governo federal, o comércio local que está com cinco anos de crise, vai piorar ainda mais. E não é pouca mercadoria é muita mercadoria chegando num preços barato que lógico seduz o consumidor. Aqui sempre fazemos promoções em várias lojas de Parintins. Mas não podemos ter concorrência desse tipo. Que chega a ser desleal". disse um dos comerciantes.
O consumidor até agora, claro, que não tem nada a ver com isso. Gosta.

 

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