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Notícia do dia 04/01/2018
Passado todo rebuliço e panavoeiro da chegada de Michele Valadares a véspera do réveillon de 2017/2018 na cidade de Parintins, está visível três coisas. A primeira; Michele fortalece muito a gestão do prefeito Bi Garcia. Seja pela força da personalidade ou pelo carisma com o público; a segunda a chegada trouxe à tona a Torre de Babel instalado no seio do poder de Bi Garcia e que ele meio atabalhoado parece não perceber e a terceira e muito mais nítida: a presença de Michele criou ciumeira no núcleo político de Bi Garcia. Inegavelmente do vice-prefeito Tony Medeiros e outros postulantes a disputar a eleição de 2018 com a ajuda da logística e força da máquina Municipal.
CANDIDATA OU NÃO MICHELE É FORTE
Certo mesmo é que de longe, Michele Valadares, caso seja sondada e aceite sair para disputar um vaga a Assembleia Legislativa é imbatível no grupo de Bi Garcia. Ela simplesmente não tem concorrente. Por uma lógica muito simples. Michele soube cristalizar de forma concreta as ferramentas sociais que estiveram nas mãos dela. Tem mais potencial no meio da população que pode se concretizar em voto numa eleição. Isso pode ser visto sem nenhuma pesquisa.
Os adversários perceberam isso é já começaram a detonar o nome dela. Envolvendo até questões de foro pessoal. Aliás, nem precisaram muito, pois muito chumbo foi disparado pelos próprios apoiadores e do grupo de Bi Garcia.
Michele desde época quando o vice-prefeito, ainda era Messias Cursino, irmão de Tony Medeiros, já era vista como não somente a esposa e companheira de Bi Garcia, mas a mulher que resolvia. Quando o cidadão procura ajuda quer solução e não justificativas.
Agora. Se Michele não aceitar sair como candidata, mesmo assim terá papel importante como cabo eleitoral. De tal forma os demais concorrentes dentro do grupo Mateus, Tony, Vanessa e Rossy terão de cortejar o apoio dela.
Afinal, os demais grupos de oposição devem lançar mais seis nomes a estadual e dois a Federal. Fora os paraquedistas.
VEIO SOMAR
O nome hoje natural do grupo para a Assembleia é Tony Medeiros. Mas quem mais se movimenta é o artista Rossy Amoedo.
Com uma dura eleição pela frente e muitas incertezas dos caciques regionais nesse começo de 2018. A chegada de Michele soma ao grupo tucano. Só não enxergar quem não quer.
Não adianta mais chorar o leite derramado quem não tem afeto por ela. Na área de Serviço Social da prefeitura não conseguiram emplacar alguém técnico e político. Uma lacuna que precisa ser preenchida. Na gíria popular quando um vitória é certa, uma derrota é inevitável ou diz-se quando chega tarde uma providência se usa a frase "Agora a Inês é morta".
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