O prefeito Alexandre da Carbrás manteve encontro com integrantes da igreja para colocar a administração a disposição da ação que em 2014 beneficiou 104 pessoas carentes de Parintins
Notícia do dia 11/08/2015
A Prefeitura de Parintins firmou por mais um ano uma grandeparceria com a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias para o projeto humanitário anual de doação de Cadeira de Rodas. 15 dias atrás, o prefeito Alexandre da Carbrás manteve encontro com integrantes da igreja para colocar a administração a disposição da ação que em 2014 beneficiou 104 pessoas carentes de Parintins.
Nesta sexta-feira, dia 07, iniciou o cadastramento das pessoas com necessidade de obter gratuitamente uma cadeira de rodas no município. O local de cadastramento e avaliação é a Igreja de Jesus Cristo endereço: Av. Amazonas 2717 próximo a escola Ryota Oyama.
Segundo o Especialista em Projetos Igreja, Francisco Cursino, Alexandre da Carbrás torna-se historicamente o Prefeito que mais contribuiu em serviço humanitario. “O primeiro projeto não tivemos êxito de parceria com a Prefeitura em 2012, na gestão passada, e buscamos a parceria da Pestalozzi de Parintins que foi um sucesso realizando 54 cadastrados, consequentemente entregamos 54 cadeiras de Rodas da Melhor Qualidade confeccionadas na Industria em Rio Grande do Sul”, descreve.
Francisco relembra que em 2013 a parceria com a Prefeitura de Parintins contou com apoio da então secretária Ester da Carbrás. “Atualmente o prefeito autorizou a ajuda por parte da secretaria de saúde que não tem medido esforços para localizar, avaliar e cadastrar todos os usuários de cadeiras de rodas que precisam em Parintins”, disse.
O projeto visa a união de todos da cidade e Interior ao serviço humanitário. Francisco Cursino informa que todas as pessoas cadastradas passarão por uma avaliação de um profissional em fisioterapia capacitada pelo Projeto. “Com isso todos marcam pontos para a saúde de Parintins. Ponto para o povo que esta sendo bem cuidado. Ponto para a gestão de um prefeito solidario``, conclui Francisco Picanço.
