Administração Arthur Neto despenca nos medidores da gestão pública

É bom citar que o prefeito Artur Neto tomou emprestado R$ 500 milhões a título de construir escolas no ano passado e este ano já pediu mais R$ 255 milhões para o projeto de Infraestrutura urbana e Saneamento (Prominf).

Administração Arthur Neto despenca nos medidores da gestão pública Artur Pai e Arthur Bisneto Notícia do dia 04/09/2017

A administração do prefeito de Manaus Arthur Neto (PSDB) não passou pelo filtro do Conselho Federal de Administração – CFA. Um instituto que mede os indicadores necessários na gestão pública entre elas, a Qualidade Fiscal (QF), Qualidade da Gestão (QG) e Desempenho (D).

A pesquisa tomou como base o ano de 2016, com Manaus sendo colocada na 949º lugar no índice de gestão municipal. Ou seja, uma vergonha para a capital do Amazonas, que hoje tem uma administração do faz de conta e um prefeito que fala mais do que administra a cidade.

O indicador criado pelo CFA condensa a informação de diversas variáveis como educação, saúde, gestão, gestão fiscal, gestão ambiental, transparência e accontability, efetividade, informatização, planejamento urbano, articulação institucional, recursos humanos, habitação, vulnerabilidade social, e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).

Quadro comparativo com Manaus entre as piores cidades do País.

É bom citar que o prefeito Artur Neto tomou emprestado R$ 500 milhões a título de construir escolas no ano passado e este ano já pediu mais R$ 255 milhões para o projeto de Infraestrutura urbana e Saneamento (Prominf).

A pergunta é: onde foi aplicado esse dinheiro, uma vez que os próprios índices de medição do IGM-CFA, acusam queda acentuada na gestão do prefeito e desqualificação dos serviços prestados à população da capital amazonense?

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