Prefeito não paga fornecedor e Manicoré fica sem Academia a Céu Aberto

As academias estão virando verdadeira febre nas capitais brasileiras e nas cidades litorâneas, onde professores de educação física ficam a disposição da comunidade.

Prefeito não paga fornecedor e Manicoré fica sem Academia a Céu Aberto Notícia do dia 25/01/2015

Da Redação – Jurandir Martins Nunes é um representante comercial, que dentre outros produtos, é o responsável pela instalação de Academias a Céu Aberto que se espalham pela capital e pelo interior do estado.

As academias estão virando verdadeira febre nas capitais brasileiras e nas cidades litorâneas, onde professores de educação física ficam a disposição da comunidade para que se possa efetuar o trabalho de condicionamento físico, o trabalho é feito em conjunto ou individualmente.

As academias são divididas em três equipamentos: para crianças, para idosos e para deficientes. Tudo depende de como a prefeitura ou órgão responsável trata o desenvolvimento esportivo nas cidades. Ao saber da novidade o prefeito de Manicoré (distante 332 quilômetros em linha reta de Manaus)  Lúcio Flávio se interessou pela novidade e resolveu instalar academias no município e fez o processo licitatório.

Seu Jurandir Nunes se deslocou até aquela cidade na calha do rio Madeira, inscreveu-se e participou da licitação. Ganhou o processo e tratou de trazer todo o material da academia. Mas o prefeito simplesmente sumiu e não concretizou a negociação. Agora não atende o telefone e nem responde aos e-mails emitidos pelo representante comercial.

Esse negociação começou em outubro do ano passao e até agora não foi resolvido o problema. Jurandir simplesmente recolheu todo o material e já esta negociando a instalação da academia em outro lugar, já que o prefeito de Manicoré sumiu literalmente do mapa.

Revoltado, o representante comercial fez um desabafo. “Rapaz, eu nunca esperei que um prefeito fosse capaz de cometer essa irregularidade e esse descaso com a população do município dele. Quando você abre um processo licitatório apresentamos toda a documentação necessária que determina a lei e no final ficamos no prejuízo”, conclui indignado. //BlogdaFloresta-Texto e Foto: Kennedy Lyra