O controlador-geral de Parintins, Harald Dinelly, em contato com a reportagem justificou o aumento da diária do prefeito, vice-prefeito e secretários feito através do decreto nº 024/2017-PGMP que era R$ 580,00 passou para R$ 732,32 . Segundo ele a administração apenas cumpriu o que manda a LEI 029/2000 editada pele ex-prefeito Eraldo Maia no ano de 1999. A LEI determina no paragrafo 2ª, artigo 1º “que o valor das diárias terá no dia primeiro de janeiro e dia primeiro de julho o reajustamento em 50% pelo valor do IPCA acumulado nos últimos doze meses”.
Dinelly disse que o reajuste não foi feito durante os quatro anos da gestão do ex-prefeito Alexandre da Carbrás (PSD). Dessa forma e de acordo com o cálculo do IPCA, a gestão atual teve de aumentar. “O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas pode acionar por descumprimento da LEI o atual prefeito Bi. O ex-prefeito Alexandre não cumpriu a lei e não teve aumento nos quatro anos”, comentou.
Somente no mês de janeiro com viagens Bi e Tony além dos salários de prefeito, também receberam um total de R$ 8.787,84 (oito mil, setecentos e oitenta e sete reais e oitenta e quatro centavos.
No começo do ano Bi Garcia instituiu em caráter emergencial de 90 dias Estado de Emergência Financeira e Administrativa no Município de Parintins alegando que a cidade “vive situação de instabilidade financeira e administrativa”.
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