Elas, as poderosas

Que existe violência isso é inegável, mas na proporção divulgada é um grande exagero e um desserviço ao país, a família e particularmente ao homem e a mulher que na sua maioria constróem famílias e querem viver bem.

Elas, as poderosas Notícia do dia 19/04/2015

Contrariando as estatísticas que alarmaram a ministra Cármen Lúcia, em sua visita a Manaus,  está um grupo significantivo de homens agredidos, espancados e humilhados diariamente por mulheres. Em sua maioria, eles não prestam queixa. O sofrimento é justificado pela paixão e muitas vezes pela dependência econômica. E também pelo medo. “ Se tocares um dedo em mim te denuncio e tu serás preso”, ´é o que eles ouvem das companheiras. Silenciosamente e por amor eles sofrem, apanham e não revidam. Afinal, sabem que a justiça fez uma escolha entre o macho, cidadão de segunda classe, e a fêmea cada vez mais protegida, dona do seu nariz e senhora de todos os homens.

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Essa estatística de violência contra a mulher,  minuto a minuto, precisa ser melhor avaliada. Seria muita precisão contar os segundos nos quais supostamente uma mulher é agredida em Manaus e no Brasil. Que existe violência isso é inegável, mas na proporção divulgada é um grande exagero e um desserviço ao país, a família e particularmente ao homem e a mulher que na sua maioria constróem famílias e querem viver bem.    

Preocupação geral

 Depois de assistir a ministra Cármen Lúcia, vice-presidente do STF, mostrar os números   de "uma mulher agredida por minuto no Brasil e seis mulheres por minuto no Amazonas", o prefeito Artur Neto reconheceu que os poderes precisam estar integrados para combater a violência doméstica. "Esses números revelados pela ministra mostram que os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário precisam estar atentos e trabalhando juntos para evitar que mais mulheres sejam agredidas”. // Portal do Holanda