Garantido realiza campanha pela vacinação nas Redes Sociais

Garantido realiza campanha pela vacinação nas Redes Sociais Foto: Divulgação Notícia do dia 18/01/2022

O início da vacinação contra a Covid-19 completa um ano, nesta segunda-feira, (17), quando também teve início a aplicação de  vacinas nas crianças de 5 a 11 anos, no país Dentro da perspectiva de apoiar a imunização, o Boi Garantido realiza em suas Redes Sociais uma campanha sistemática de apoio às vacinas.

 

Todas as semanas, a equipe de comunicação,  juntamente com a Direção Geral do Espetáculo (DGE) e a diretoria do bumbá encarnado projeta material para Redes Sociais incentivando que todos se vacinem.

 

O presidente do Garantido, Antonio Andrade, enfatiza que o Boi da Baixa do São José escolheu um lado e permanecerá firme nele.  "Escolhemos a vida. Escolhemos a Ciência e estamos numa luta para que possamos passar essa fase, mas somente poderemos passar, se todos se vacinarem. Por isso, não abrimos mão de incentivar a vacinação e  esclarecer todos.  O Garantido é um Boi de luz e ensinamentos. Nossa equipe está instruída a fazer a campanha pelas vacinas", disse.

 

Na última semana,  um dos personagens mais conhecidos e queridos do Amazonas, o indiozinho Curumim, se juntou ao Garantido para chamar às crianças a se  vacinarem. "Foi um dos nossos posts com maior alcance.  Uma união que deu certo. Dois ícones da Amazônia em defesa da vacina", disse um dos responsáveis pelos posts, Adan Renê. Ele  completa que vacinas salvam vidas e não pode dar  espaço ao negacionismo. "Basta comparar o terror que vivemos ano passado, neste mesmo período, inclusive. Quem tem memória, quem teve um ente perdido para a Covid, quem lembra o horror das UTIs lotadas jamais deixará de se pronunciar a favor da vida e da Ciência e,  consequentemente das vacinas", concluiu.

 

 

 

 

A equipe informa que os posts de incentivo continuarão e devem se intensificar. "Temos que ressaltar que só poderemos ter festival se a pandemia passar e, para isso,  a vacina é imprescindível. Basta olhar para trás e vermos quantas pessoas perdemos antes da vacina", avaliou Rúbens Alves da DGE.