Governo Bolsonaro pagou R$ 135 milhões em Parintins de auxílio emergencial

Esse pagamento chegou na conta de 42.033 pessoas beneficiada da cidade e zona rural da Ilha de Tupinambarana. Porcentagem da população de Parintins que ganhou o auxilio emergencial foi de 41,20%, entre R$ 600 ou R$ 1.200, no caso de mulheres chefes de família.

Governo Bolsonaro pagou R$ 135 milhões em Parintins de auxílio emergencial Notícia do dia 22/02/2021

A Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia, informa ao site ParintinsAmazonas através dados do Monitoramento dos Gastos da União com Combate à COVID-19, nos relatórios fiscais do Tesouro Nacional, pertinente ao pagamento do auxilio emergencial entre abril e dezembro de 2020 na cidade de Parintins-AM. 

Segundo o Tesouro Nacional entre as medidas econômicas voltadas para a redução dos impactos da Covid-19 (Coronavírus) o Governo Jair Bolsonaro (Sem Partido) pagou somente na Ilha de Parintins a quantia de  R$ 135.394.200,00 (cento e trinta e cinto milhões, trezentos e noventa e quatro mil e duzentos reais). Esse pagamento chegou na conta de 42.033 pessoas beneficiadas da cidade e zona rural da Ilha de Tupinambarana. Porcentagem da população de Parintins que ganhou o auxilio emergencial foi de 41,20%, entre R$ 600 ou R$ 1.200, no caso de mulheres chefes de família. Em cinco meses cada beneficiário pegou média entre R$ 1.800 ( mil e oitocentos reais) até 3,221, 14 centavos (três mil, duzentos e vinte e um reais e quatorze centavos).

A informação repassada pelo assessoria do Tesouro Nacional, ao site ParintinsAmazonas, nesta segunda-feira, dia 22 de fevereiro de 2021, também consta no "Transparência dos valores orçamentários e da execução de despesas do Governo Federal relacionadas ao enfrentamento da pandemia de coronavírus (covid-19) em todo país.

Recursos Transferidos por localidade

O benefício foi criado para ajudar trabalhadores informais, desempregado e MEIs (microempreendedores individuais) a enfrentar a crise do coronavírus. Começou com duração de três meses, e depois foram anunciadas duas parcelas extras. O valor de R$ 600 não foi a primeira opção do governo. A equipe econômica havia proposto parcelas de R$ 200, mas o Congresso achou pouco e quis subir o valor para R$ 500. O presidente, então, resolveu conceder R$ 600 mensais.

 

Texto: Hudson Lima

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