Segundo relatos da comunidade acadêmica de Tapauá, as obras estão paradas há mais de cinco anos. Muitos deles apontam as dificuldades enfrentadas devido à necessidade de deslocamento a municípios vizinhos para continuar os estudos.
Para Saullo, fomentar o acesso ao ensino superior no interior é essencial para a capacitação de mão de obra e desenvolvimento dos municípios, uma vez que a maioria depois de graduados, continua morando e trabalhando em suas cidades.
“’É de extrema importância que as obras neste polo de Tapauá sejam retomadas. Quanto mais polos da UEA tivermos no interior, mais oportunidades estaremos oferecendo a todos que buscam qualificação profissional”, salientou.