Documento de processo de contratação de UTIs para atender pacientes acometidos do novo coronavírus em Manaus mostra que o hospital da Beneficente Portuguesa tinha 15 leitos, mas que não possuíam equipamentos necessários e fundamentais para tratar da doença.
Por exemplo, faltavam monitores e respiradores, o instrumento imprescindível na terapia.
O documento circulou depois que um áudio atribuído a um membro da comunidade portuguesa viralizou reclamando da não contratação da empresa pelo governo.
Mas o processo mostra que, no começo da crise do coronavírus, a instituição foi uma das primeiras procuradas pelo Estado.
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Arte: Alex Fideles