Para Juscelino Termos de Ajustes assinados nos últimos meses, evidenciam a falta de compromisso com o povo de Parintins

O gestor municipal está deixando muito a desejar, tendo em vista ser o seu terceiro mandato e ainda precisar de termos para tomar medidas de soluções para os problemas sociais

Para Juscelino Termos de Ajustes assinados nos últimos meses, evidenciam a falta de compromisso com o povo de Parintins Juscelino fazendo filmagens na orla do muro Notícia do dia 07/02/2020

Em uma avaliação realizada pela Companhia de Pesquisa de Recursos Naturais (CPRM), ano passado, constatou-se que 14 dos 28 poços existentes na cidade de Parintins abastecem água imprópria para a população. Tais resultados apresentaram contaminações por nitrato, alumínio e/ou amônia, o  que pode acarretar um grande problema de saúde pública. A contaminação deve ter ocorrido devido ao fato de o município não apresentar um sistema de coleta e tratamento de dejetos domésticos.

Para o presidente da OAB Parintins, o advogado Juscelino Melo Manso, um 
fato parecido ocorreu no fim do ano passado, onde houve a assinatura de um Termo de Ajuste de Gestão (TAG) da prefeitura com o Tribunal de Conta do Estado a respeito da lixeira pública, tornando-se comum serem feitas ações como essas, estabelecendo prazos, para que problemas como o da lixeira e da  água possam ser solucionados, haja vista que deveriam ser de total 
responsabilidade da gestão pública municipal. “Que gestão é essa? Onde está a competência e preocupação do gestor público em resolver problemas essenciais em prol da população? Esses e muitos outros questionamentos são feitos a respeito disso. Essa gestão está sendo movida por termos de acordos”, afirmou o Presidente.

Ainda sobre isso, o presidente afirmou que o gestor municipal está deixando muito a desejar, tendo em vista ser o seu terceiro mandato e ainda precisar de termos para tomar medidas de soluções para os problemas sociais. “É lamentável que órgãos do estado, fiscalizadores e outros precisem chamar a atenção do prefeito para que cumpra com suas obrigações. 
Se houvesse um comprometimento verdadeiro com a população, esses problemas não existiriam, e o gestor não estaria sendo coagido a cumprir com suas obrigações", disse.