David Almeida apoia pesquisa com gengibre amargo para tratamento do pé diabético em Manaus

Além de conversar com pacientes do pesquisador, também conferiu através de fotos a evolução do tratamento em algumas semanas, defende que esse projeto não pode acabar com a entrega do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), de Maurício Martins, uma vez que

David Almeida apoia pesquisa com gengibre amargo para tratamento do pé diabético em Manaus Notícia do dia 11/02/2015

O deputado David Almeida (PSD), recebeu ontem (10), em seu gabinete o enfermeiro e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa na Amazônia (Inpa), Maurício Martins, que está encerrando seu projeto de mestrado na Nilton Lins, no qual utiliza o gengibre amargo como instrumento para o tratamento do pé diabético e que tem apresentado resultados extraordinários em pacientes que participam do experimento.

O deputado David Almeida que além de conversar com pacientes do pesquisador, também conferiu através de fotos a evolução do tratamento em algumas semanas, defende que esse projeto não pode acabar com a entrega do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), de Maurício Martins, uma vez que pode beneficiar muitos diabéticos no Estado do Amazonas.

“Esse projeto não pode parar. Percebemos os resultados extraordinários. Se não houver possibilidade de trazer aqui para a Assembleia, pois ainda conversaremos com o diretor de saúde para saber a disponibilidade, levaremos a secretaria de saúde do estado (Susam), pois esta ação pode ajudar muita gente”, destacou o parlamentar.

Maurício Martins atende hoje 25 pacientes de pé diabéticos, em uma clínica na Zona Leste da Cidade. Pelo menos 10 pacientes já receberam alta e desses 25, alguns já estão no final do tratamento.

“Estamos buscando ajuda porque não queremos deixar os pacientes após o encerramento do curso de mestrado. Também gostaríamos de atingir o maior número possível de diabéticos no Estado, mas para isso, precisamos de ajuda”, justificou o pesquisador.

O tratamento com o gengibre amargo, ainda é um experimento, onde a planta é transformada em gel, através de uma empresa instalada no Inpa e ainda é um estudo empírico. No entanto, o sonho do pesquisador Maurício é que o uso do gel de gengibre se torne algo científico. 

“Estamos buscando a legalidade com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os demais órgãos, mas até o momento o uso do gengibre ainda é apenas para estudo”, esclareceu.
//Assessoria de Comunicação