Prefeito reúne com Associação de Quadrilhas e Danças e Bois Mirins para definir detalhes da abertura do Festival Folclórico

São três dias de festividades em que são revividos os aspectos da cultura popular, como os folguedos, religiosidades e o imaginário amazônico, dramatizados em danças e apresentações dos bois mirins.

Prefeito reúne com Associação de Quadrilhas e Danças e Bois Mirins para definir detalhes da abertura do Festival Folclórico Notícia do dia 13/06/2019

Representantes da Associação de Quadrilhas e Danças e Bois Mirins estiveram em reunião na tarde de quarta-feira (12), com o prefeito Bi Garcia para definir detalhes da abertura do 54º Festival Folclórico de Parintins. O evento está programado para os dias 21, 22 e 23, na Praça dos Bois, lado Azul.

Durante a reunião o prefeito ressaltou que a administração dará todo apoio aos brincantes com a ajuda de custo, além de toda logística para a realização do evento que reúne aproximadamente 20 mil pessoas na área de concentração da Praça dos Bois, para prestigiarem as apresentações dos 19 grupos folclóricos. “Firmei um compromisso com a população e o nosso governo sabe da importância do incentivo a cultura. Vamos auxiliar o evento com a orientação aos grupos, com a logística, além da ajuda de custo”, disse.

A festa tem início no dia 21, a partir das 20h, com a apresentação das quadrilhas que compõe a Chave A. São elas: Os Caipiras na Roça, As Fofinhas na Roça, Os Tapuios na Roça e Fogueira na Roça. A noite encerra com a disputa das quadrilhas da Chave B, Esperança na Roça, Fogo na Roça (Aninga), Camponeses na Roça (Parananema) e Explosão na Roça (Macurani).

No dia 22, acontece a apresentação das quadrilhas que compõe a Chave C, são elas: Originais do Folclore, Discípulos de Shaolim, Filhos de Hippies e Festança na Roça. Em seguida, a apresentação da Chave D, com a disputa das danças Portuguesa, Magia Country, Dança Os Cawboys e Flor da Vitória Régia.
No domingo, dia 23, a apresentação dos bois mirins Estrelinha, Tupi e Mineirinho.

São três dias de festividades em que são revividos os aspectos da cultura popular, como os folguedos, religiosidades e o imaginário amazônico, dramatizados em danças e apresentações dos bois mirins.