Governo do Estado aguarda posição de sindicato da Educação para apresentar contraproposta de reajuste

“Nós avaliamos tudo o que nos foi passado; vimos detalhadamente os dados e queremos, agora, apresentar nossa contraproposta. Mas precisamos dos nomes dos representantes do Sinteam senão não temos como avançar”, disse o secretário estadual de Fazenda, Alex Del Giglio.

Governo do Estado aguarda posição de sindicato da Educação para apresentar contraproposta de reajuste Notícia do dia 02/05/2019

O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), quer apresentar nesta quinta-feira (02/05), aos representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) e Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom-Sindical), a análise dos estudos econômicos entregues por eles hoje, dia 29 de abril.

 

A Sefaz, no entanto, está esperando a indicação dos nomes dos representantes do Sinteam para marcar horário e local da apresentação do estudo técnico. Os representantes do Asprom já foram definidos.

 

“Nós avaliamos tudo o que nos foi passado; vimos detalhadamente os dados e queremos, agora, apresentar nossa contraproposta. Mas precisamos dos nomes dos representantes do Sinteam senão não temos como avançar”, disse o secretário estadual de Fazenda, Alex Del Giglio.

 

Durante reunião com o vice-governador Carlos Almeida Filho, na segunda-feira (29/04) à noite, ficou acertado que técnicos da Sefaz avaliariam os estudos e discutiriam com os professores indicados pelos sindicatos e estes levariam para avaliação da categoria.

 

Reajuste imediato – Outra posição que ainda não foi definida pelos representantes sindicais é se o governo pode enviar imediatamente à Assembleia Legislativa do Estado (ALE-AM) o projeto de lei concedendo de imediato o reajuste de 3,93-% referente à reposição da inflação do período de 12 meses até a data-base, em março de 2019.

 

Carlos Almeida Filho disse que depende somente de autorização dos sindicatos para fazer isso. “Podemos enviar nova lei no futuro caso a negociação avance, mas já gostaríamos de assegurar imediatamente os 3,93% e não fazemos porque estamos esperando autorização dos sindicatos”.