Gil Gonçalves afirma não dever nada ao TCE

Gil Gonçalves afirma não dever nada ao TCE Gil Gonçalves foi presidente de 2001 a 2002 (foto Notícia do dia 24/03/2016

O ex-presidente da Câmara de Parintins e radialista Gilvandro Viana Gonçalves (2001/2002), o Gil Gonçalves criticou nesta quinta-feira o fato do nome dele está na listagem do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas TCE divulgada dia  23 de março em Manaus de pessoa impedidas de disputar eleição em 2016.  Mais de 500 nomes de políticos com ou sem mandato e ex-diretores de autarquias serão repassados a Procuradoria Regional Eleitoral no Amazonas (PRAM) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no sentido de barrar candidaturas nos termos da nova Lei da Ficha Limpa ou “lista de ficha suja dos inelegíveis”. Após a listagem se tornar pública vários comentários da vida pública de Gil foram colocados em xeque nas redes sociais.

O radialista afirma haver cumprido todas as sanções impostas no processo que sofreu no TCE, pagou as multas e glosas. Para ele a lista precisa ser atualizada. “ Durante minha gestão fiz seguro de vida para os vereadores e os funcionários. Transitou em julgado declarado irregular março de 2007, estamos de março de 2016, quase nove anos depois. A lei que trata sobre inelegibilidade sessa em 8 anos.  Tenho inclusive a certidão do TCE assinada pelo Conselheiro Ari Jorge Montinho e Conselheira Yara Lins que eu  não devo nada ao TCE. Não tenho nenhum problema na justiça, tudo que a justiça determinou eu fiz”, comentou.

Gil Gonçalves lembrou que na época da criação do seguro de vida aos parlamentares  dinheiro foi para a Caixa Econômica Federal depositado e não ficou na Câmara. “ Eu não respondo a nenhum processo eleitoral, já liguei para meus advogados e quem quiser pode consultar o diário oficial que é público. Vou entrar com requerimento solicitando a retirada do meu nome do TCE, cumprir todas as determinações da Lei, já falei com advogado para fazer requerimento pois não tem fundamento e nem motivo para constar, os 8 anos já terminou. A lista precisa ser atualiza, pensei que quando acabasse o processo fosse automaticamente retirado. Mas isso não ocorreu. E tem várias pessoas com problema, eu não fiquei com dinheiro da Câmara, se alguém ficou com dinheiro foi a Caixa Econômica. A caixa que propôs e achei não haver nenhum problema, pois era empresa pública. Se eu tivesse criado uma Lei não tinha problema nenhum. O Tribunal em 2001 achou que era irregular, mandou para e eu parei e aceitei a punição. Tanto que em 2002 foi aprovada.”, afirmou Gil.

O ex-presidente da Câmara também reafirmou não ser candidato a nenhum cargo público em 2016. “Não sou candidato a nada, serei candidato ao sossego. Eu não sou inelegível. O Tribunal de Contas que mede agora, o constrangimento que me fez passar”. Gil Gonçalves foi vereador por dois mandatos durante 2000 a 2008. No pleito de 2000 onde obteve 2.070 votos e na reeleição de 2008 GIL teve   1.555 votos.   

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